quinta-feira, 17 de abril de 2008

FHC - Corrupto Inveterado

É o mesmo FHC (Fernando Henrique Cardoso) ex-presidente neoliberal do Brasil que, como três dos primeiros Atos ao assumir seu Mandato, em 1998:

1) Homologou o potocolo de demanda de lesa-pátria da Carta de Intenções quadri-consignada pela CIA(Central de Inteligência Americana) & NASA (North American Spacial Agence) & Pentágono (Centro Militar Estratégico da superpotência USA), e co-firmada pelo “imperador” George Bush I (Pai de G. Bush II), que, a troco de um suborno corrupto e obscurantista, demandava a entrega do complexo tecnológico e hiper-valioso patrimônio estratégico nacional Base Aero-Espacial de Alcântara, localizado num sítio ecológico tropical paradisíaco dos chamados Lençóis Eco-ambientais do Maranhão, ao domínio político e militar dos Estados Unidos da América do Norte;

2) Num flagrante e doloso desrespeito histórico às Pessoas das lideranças sindicais dos petroleiros (Sindicalistas da Petrobrás) e suas Instituições profissionais, violou brutalmente os Direitos Humanos e Institucionais daqueles trabalhadores e sua Organização Sindical-Federativa (FUP-Federação Única dos Petroleiros), demitindo-os sumariamente, e confiscando todas as 25 Sédes Sóciais dos SINDIPETROS, assim como todas as suas reservas financeiras em depósito bancário e os contributos mensais em folha dos referidos trabalhadores, e impondo-lhes a absurda multa de um milhão de reais por dia durante o período de Greve Reivindicatória então deflagrada, assim, dizimando de forma despótica, inopinada e intolerante, todas as possibilidades de sobrevivência do movimento sindical petroleiro contemporâneo;

3) No mesmo arroubo eufórico e anacrônico de tirania bárbara, FHC em discurso televisivo oficial, chamou de “VAGABUNDOS” os aposentados brasileiro menores de 55 anos, quando era público e notório que ele próprio, segundo o Jonalista cariocarióca Sebastião Nery, FHC detinha em sua posse cerca de cinco (5) aposentadorias paralelas desde a idade de 48 anos.

Este é


Fernando Henrique Cardoso:O agente da CIA Americana?
Local: São Paulo Fonte: Tribuna da Imprensa - Sebastião Nery Link:
http://www.tribunadaimprensa.com.br
Quem pagou
Acaba de chegar às livrarias brasileiras um livro interessantíssimo, indispensável, que tira a máscara da Fundação Ford e, com ela, a de Fernando Henrique e muita gente mais: "Quem pagou a conta? A CIA na guerra fria da cultura", da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders (editado no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro). Quem "pagava a conta" era a CIA, quem pagou os 145 mil dólares (e os outros) entregues pela Fundação Ford a Fernando Henrique foi a CIA. Não dá para resumir em uma coluna de jornal um livro que é um terremoto. São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas: "Consistente e fascinante" ("The Washington Post"). "Um livro que é uma martelada, e que estabelece em definitivo a verdade sobre as atividades da CIA" ("Spectator"). "Uma história crucial sobre as energias comprometedoras e sobre a manipulação de toda uma era muito recente" ("The Times").
Dinheiro da CIA para FHC
"Numa noite de inverno do ano de 1969, nos escritórios da Fundação Ford, no Rio, Fernando Henrique teve uma conversa com Peter Bell, o representante da Fundação Ford no Brasil. Peter Bell se entusiasma e lhe oferece uma ajuda financeira de 145 mil dólares. Nasce o Cebrap". Esta história, assim aparentemente inocente, era a ponta de um iceberg. Está contada na página 154 do livro "Fernando Henrique Cardoso, o Brasil do possível", da jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, tradução de Dora Rocha). O "inverno do ano de 1969" era fevereiro de 69.
Fundação Ford
Há menos de 60 dias, em 13 de dezembro, a ditadura havia lançado o AI-5 e jogado o País no máximo do terror do golpe de 64, desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados Unidos. Centenas de novas cassações e suspensões de direitos políticos estavam sendo assinadas. As prisões, lotadas. Até Juscelino e Lacerda tinham sido presos. E Fernando Henrique recebia da poderosa e notória Fundação Ford uma primeira parcela de 145 mil dólares para fundar o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). O total do financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, sabia-se e se dizia que o compromisso final dos americanos era de 800 mil a um milhão de dólares.
Agente da CIA
Os americanos não estavam jogando dinheiro pela janela. Fernando Henrique já tinha serviços prestados. Eles sabiam em quem estavam aplicando sua grana. Com o economista chileno Faletto, Fernando Henrique havia acabado de lançar o livro "Dependência e desenvolvimento na América Latina", em que os dois defendiam a tese de que países em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos. Montado na cobertura e no dinheiro dos gringos, Fernando Henrique logo se tornou uma "personalidade internacional" e passou a dar "aulas" e fazer "conferências" em universidades norte-americanas e européias. Era "um homem da Fundação Ford". E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA.
Milhões de dólares
1 - "A Fundação Farfield era uma fundação da CIA… As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos… permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas" (pág. 153). 2 - "O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça…" (pág. 152). "A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria" (pág. 443).
3 - "A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares… Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos… com a organização sistemática de uma rede de grupos ou amigos, que trabalhavam de mãos dadas com a CIA, para proporcionar o financiamento de seus programas secretos" (pág. 147).
FHC facinho
4 - "Não conseguíamos gastar tudo. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante" (pág. 123).
5 - "Surgiu uma profusão de sucursais, não apenas na Europa (havia escritorios na Alemanha Ocidental, na Grã-Bretanha, na Suécia, na Dinamarca e na Islândia), mas também noutras regiões: no Japão, na Índia, na Argentina, no Chile, na Austrália, no Líbano, no México, no Peru, no Uruguai, na Colômbia, no Paquistão e no Brasil" (pág. 119).
6 - "A ajuda financeira teria de ser complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais ambiciosas operações secretas da guerra fria: conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta norte-americana" (pág. 45). Fernando Henrique foi facinho.
PS: Muitos desprezam esse vendilhão, agora... "sem comentários"!
*Publicado por Nezimar Borges

LUIZ ALBERTO MONIZ BANDEIRA

Cientista político, professor emérito da Universidade de Brasília e autor de "As Relações Perigosas: Brasil-Estados Unidos de Collor a Lula, 1990-2004", "Brasil, Argentina e Estados Unidos" e "De Martí a Fidel: a Revolução Cubana e a América Latina". Leia alguns de seus artigos AQUI>>


AJUDE O SITE "históriadocapi" A SOBREVIVER. FAÇA UMA DOAÇÃO AQUI>>>

Trajetória Capiberibe na Mídia Anos de Chumbo Luta pelo mandato Artigos EntrevistasPágina Inicial Idealizador do Site Notícias Fale ConoscoTransparência Desenvolvimento Sustentável AmazôniaMundo Especial Socialismo do Séc. 21Site feito por: Nezimar Borges: nezimar@uol.com.br
Copyright © 2006-2008 - Nezimar Borges

Nenhum comentário: