quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Agência de Notícias Nova Colômbia: Operações militares impedem a entrega dos libertados

Agência de Notícias Nova Colômbia: Operações militares impedem a entrega dos libertados

Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2007

As Farc cumpriram
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É o mínimo que se pode dizer. Apesar de todos os obstáculos colocados por Bogotá para impedir a entrega dos três colombianos ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez Frias. Duas foram detidas por unidades guerrilheiras das Farc, o outro garoto,
Emmanuel, nasceu em um acampamento dessa organização insurgente.
Hoje poderão reencontrar-se com seus entes queridos.
Termina mais um capítulo na luta pelo Intercâmbio Humanitário ou Troca de Prisioneiros. Este ato humanitário não pode estar sujeito aos interesses de Washington nem aos caprichos do governante colombiano.
Colombianas e colombianos feitos prisioneiros de guerras por causa do conflito interno devem ser apoiados por uma Lei consagrada na Carta Política que garanta seu retorno imediato ao seu habitat de onde foram retirados. Outras condições são apenas empecilhos fabricados pelos beneficiários da guerra.
Contrariamente do que se difunde nos grandes meios de comunicação sobre incentivar o ‘sequestro’, um ato legislativo dessas dimensões além de diminuir o sofrimento de vítimas e familiares abre as portas para a reconciliação nacional, prelúdio da reconstrução de uma Nova Colômbia.
Não deixa de chamar a atenção o fato de que a maioria dos cidadãos privados de liberdade provém de setores populares, soldados, policiais e guerrilheiros.
Até agora não se conhece comunicado nem declaração oficial das Farc.
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Quarta-feira, 26 de Dezembro de 2007

Governo da Colômbia dá autorização
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ANNCOLO governo colombiano é obrigado a aceitar a proposta de resgate de Clara e seu filho e Consuelo.A Casa de Nariño emitiu um curto comunicado autorizando as aeronaves propostas pelo presidente Hugo Chávez a voar na Colômbia, com emblemas da Cruz Vermelha claramente visíveis, além de nomear o Comissário da Paz, Luis Carlos Restrepo, como delegado pelo governo da Colômbia, quem acompanhará os delegados dos países amigos do Acordo Humanitário.Inicia-se, então, o processo de entrega dos prisioneiros. Ressaltamos que o governo não teria alternativa, já que ao não autorizar o vôo das aeronaves, estaria optando pela entrega clandestina dos três prisioneiros em poder das FARC, o que causaria mais prejuízos à maltratada imagem internacional de Álvaro Uribe Vález.É ainda, um ressonante triunfo das FARC que impuseram, com sua ação, esta entrega como um ato de desagravo ao Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez Frias e à senadora colombiana, Piedad Córdoba.Enlace original
às 19:02 Links para esta postagem

Presidente Chávez anuncia fórmula para liberação dos 3 prisioneiros das FARC
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Por AllendeO presidente Chávez destacou o respeito pela soberania colombiana e solicitou autorização. Agora depende de Bogotá.Em uma coletiva de imprensa que se realizou no Palácio Presidencial de Miraflores, o presidente venezuelano, Hugo Chávez Frias, anunciou que o único detalhe que falta para a realização da liberação dos três prisioneiros em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) é a autorização do governo da Colômbia.“Rodolfo Sanz, vice-chanceler para a América Latina, deve estar ingressando na Chancelaria de Bogotá neste momento para entregar este documento (pedindo a autorização)”. No momento em que a referida autorização seja dada e com a participação de emissários de sete países, se iniciará uma caravana de aviões com símbolos da Cruz Vermelha para realizar a operação humanitária.Chávez explicou que seis países se mostraram interessados em enviar emissários que participarão como testemunhas da operação: Argentina, França, Equador, Cuba, Bolívia e Brasil.O Presidente Chávez explicou que se optou por fazer a entrega de forma absolutamente transparente. “Não queremos uma entrega clandestina, porque estaria sujeita a muitos imprevistos. Queremos que o mundo saiba o que está a ocorrer, com alguns detalhes de segurança. Queremos transparência.”Come feito, na coletiva de imprensa foram dados amplos detalhes da operação. Ramón Rodriguez Chacín, que trabalhou como ministro de Relações Internas no governo de Chávez até o ano de 2002, será quem a coordenará. Serão usadas as bases venezuelanas de La Fria e Santo Domingo (estado de Apure) como ponto de partida das aeronaves venezuelanas, as quais chegariam no aeroporto de Villavicencio, no território colombiano.De lá, as aeronaves partiriam para um ponto desconhecido, que será indicado pelas FARC no momento da decolagem. Igualmente, uma vez que seja feita a entrega, se coordenará um tempo suficiente para que os membros das FARC possam retirar-se sem riscos para os mesmos.O Presidente também indicou que respeita a soberania colombiana e que está disposto a discutir qualquer parte do plano. Pede celeridade; afirma que, caso o Presidente Uribe dê a autorização esta noite, amanhã poderiam se iniciar as operações e os prisioneiros poderiam estar em território venezuelano amanhã mesmo.Se esperava que Clara Rojas, seu filho Emmanuel e Consuelo González de Perdomo fossem postos em liberdade antes ou durante o natal e, tanto na Colômbia como na França, onde vivem os filhos da franco-colombiana Ingrid Betancourt, ocorreram atos de solidariedade nas últimas horas.Ainda, de acordo com declarações da Senadora Piedad Córdoba nesse final de semana, as persistentes operações militares na Colômbia em diversos pontos da fronteira com a Venezuela impediram que se pudesse concretizar a entrega, o que o governo colombiano nega taxativamente.Fonte: YVKE Mundial
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Agora tudo depende de Bogotá
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ANNCOLAcaba de anunciar, o presidente da Venezuela, Hugo Chavez Frias. “Tudo pronto com sete países colaborando” afirmou na Casa de Miraflores em Caracas.Sou movido apenas por razões “humanitárias”, destacou Chávez em sua coletiva de imprensa transmitida a todo o mundo.Dispositivos em vários pontos da Venezuela, de uma “caravana aérea”, estão prontos para resgatar os libertados pelas FARC, Clara, seu filho Emmanuel e Consuelo.Agora tudo depende de Uribe Vélez, se autoriza a operação de resgate, nas palavras do presidente venezuelano.